terça-feira, 31 de março de 2009

Reafirmando: Jornalista, só com diploma!

Como garantir uma informação de qualidade se permitirmos a participação de pessoas nao qualificadas no mercado? A manifestação é em defesa ao nosso direito de sermos respeitados como profissionais preparados para informar. Reafirmando o pedido da FENAJ e do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado de Goiás: A questão no STF ainda não está decidida e todos devem se mobilizar para garantir o direito da sociedade à informação de qualidade.

segunda-feira, 30 de março de 2009

Viver a vida... parece fácil, mas nao é.
Vivê-la -ei conforme cabe a mim, não distante do plano, mas presente no tempo.
O tempo representa o mundo em sua dimensão... que não me convém.
O que, então, convém?
Apenas viver a vida... que parece fácil, mas nao é.

quarta-feira, 18 de março de 2009

Saudade

Boa noite. Sinto saudades. A vida nao é nada. Nem sei se você ainda está aqui. Quero acreditar que sim, mas preciso deixar você ir. Preciso eu, ir.

Haja voz. Haja braço. Haja lágrimas. Só chegarei ao fim quando souber que você está feliz. Só assim serei feliz.

Não quero deixar você ir. Não quero eu, ir.

Choro... quero ser feliz.

Quando verei o sol nascer? Quando encontrarei a mim mesmo? Onde está você, minha vida, minha alegria?

Eu vou...

Amanhã será outro dia. Assim finalmente irei. Saberei que nao voltarei... saberei que você não vai voltar.

Não quero me despedir, mas preciso viver e sei que preciso deixar você viver.

Não quero outro em sua vida. Não quero outro alguém em minha vida. Boa noite. Sinto saudades.

Boa noite.

terça-feira, 17 de março de 2009

Sociologia segundo Émile Durkheim e Karl Marx.

Considerações entre as duas teorias - análise

Na produção social da própria existência, os homens entram em relações determinadas, necessárias, independentes de sua vontade; estas relações de produção correspondem a um grau determinado de desenvolvimento de suas forças produtivas materiais. A totalidade dessas relações de produção constitui a estrutura econômica da sociedade, a base real sobre a qual se eleva uma superestrutura jurídica e política e à qual correspondem formas sociais determinadas de consciência. O modo de produção da vida material condiciona o processo de vida social, política e intelectual. Não é a consciência dos homens que determina o seu ser; ao contrário, é o seu ser social que determina a sua consciência.

Em certa etapa de seu desenvolvimento, as forças produtivas materiais da sociedade entram em contradição com as relações de produção existentes, ou, o que não é mais que sua expressão jurídica, com as relações de propriedade no seio das quais elas se haviam desenvolvido até então.

Do mesmo modo que não se julga o indivíduo pela idéia que faz de si mesmo, tampouco se pode julgar tal época de transformação pela consciência que ela tem de si mesma. É preciso, ao contrário, explicar esta consciência pelas contradições da vida material, pelo conflito que existe entre as forças produtivas sociais e as relações de produção.

Partindo da teoria sociológica clássica de Marx e Durkheim, podemos identificar uma corrente caracterizada pela busca da construção de conceitos universais, abstratos e formais, portadores da ambição de poder explicar a totalidade dos fenômenos presentes na realidade social.

Os indivíduos em Marx assumem um ideal de racionalidade que expressaria uma racionalidade desejada para toda a sociedade: Em lugar da antiga sociedade burguesa, com suas classes e antagonismos de classe, haverá uma associação na qual o livre desenvolvimento de cada um é a condição do livre desenvolvimento de todos.

O ponto de vista da teoria marxista assume a existência de obstáculos, como a falsa consciência ideológica, para que os homens possam "enxergar a verdade" que já estaria inscrita na sociedade, sendo necessária a superação da alienação para a tomada de posição frente ao devir inevitável da derrubada da burguesia pelo proletariado e o fim da sociedade capitalista.

Nesses pressupostos da teoria marxista encontramos, então, um indivíduo que está sempre à procura da auto-realização, o que já delineia um ideal não explicitado e surge como sendo um pressuposto necessário: aqueles que não se enquadram nesse pressuposto seriam os que ainda permanecem na alienação. Partir desses pressupostos implica não partir diretamente da realidade, mas de um valor atribuído a ela, que transforma um "dever ser" em ontologia.

Da mesma forma, trata-se de uma perspectiva que ambiciona a possibilidade da captação do objeto da realidade social em sua totalidade, correndo os riscos tanto da incompletude quanto da tendência de subjetivação dessa realidade.

Também em Durkheim, encontramos o interesse no estabelecimento de leis gerais para a análise do social, ainda que numa perspectiva bastante diferente daquela de Marx, pois, se este pensava a sociedade capitalista como uma etapa da história humana destinada a ser superada, aquele desejava a clarificação de seu funcionamento para possibilitar sua manutenção e aperfeiçoamento.

Para Durkheim, é na sociedade que se encontra a "verdade" da realidade, e é no entendimento de seus mecanismos que a sociologia será capaz de encontrar as regras para lidar com este real, devendo, pois, "desvendá-lo".

A partir da idéia de que os fatos sociais são dados na realidade, Durkheim pretende construir um método capaz de identificá-los, classificá-los e assim poder agir sobre eles de maneira absolutamente científica, com um rigor e precisão análogos aos procedimentos das ciências naturais.

segunda-feira, 9 de março de 2009

domingo, 08/03/2009

Caiu o que pensei ser a última lágrima. Não cumpri minha promessa. Não há ressentimentos, mas sim uma infinita saudade. Talvez por reencontrar uma parte de mim que traça uma busca insessante pela vida. Isso estava adormecido e hoje ressurgiu.

Gritarei pela vida sempre que me encontrar a beira do abismo. Acredito que tenha chegado bem próximo de todo o limite de uma existência. Sei até onde devo ir. E ao chegar lá construirei novas pontes.

Assim crescerei a cada vitória. Pessoal... sim. Realmente é. Mas compartilho também, por fazer parte dessa infinita vida de aprendizado e evolução.

Lágrima de um eterno apaixonado

sexta, 06/03/2009

Hoje caiu a última lágrima de um choro sem sentido. Mas que sentido torna o ser amante? Talvez sua capacidade em ser amado. Lágrima silenciosa, murmurante em sua alma.

E que estranho sentimento: consome e renova. Enfim, o que é chorar?

Renova tua alma com o silêncio do teu choro. Repudie todo esse racionalismo e chore. Chore a dor da despedida duradoura. Chore a dor da alma de um amante.

Não fuja, enfrente. Chore, grite, morra. Reviva e siga em frente.

quinta-feira, 5 de março de 2009

Comunicação e trabalho: as transformações do trabalho na empresa de comunicação

A concentração dos veículos de comunicação sob a propriedade de poucos empresários e empresas em todo o mundo, sem dúvida, é um fator bastante relevante, senão o mais importante, para o papel que os Meios têm desempenhado na política e na economia. Da mesma maneira, as pesquisas e os estudos de análise do conteúdo e do discurso do jornalismo têm demonstrado reincidentemente a relevância do poder da opinião dos veículos de comunicação na formação da opinião e da agenda públicas. Também chamam nossa atenção estudos que, desde o final dos anos 70, demonstram como a neutralidade e a objetividade da mídia são construções discursivas.

Poucos trabalhos, no entanto, têm se dedicado a analisar a empresa de comunicação como lugar de trabalho, lugar de produção de produtos a partir de determinada lógica produtiva e organizativa e como suas características têm se alterado ao longo das últimas décadas em decorrência das novas tecnologias e processos de organização do trabalho. Também não temos notícias de pesquisas que estudem a empresa de comunicação como uma organização social, orientada por determinados processos de construção de sentidos; como instituição social que congrega pessoas, tem cultura e um influente círculo de sociabilidades.

É fato a constatação das profundas mudanças que ocorreram na organização e nas relações de trabalho, mas pouco se tem pesquisado sobre o quanto tais mudanças implicaram em transformações nos produtos culturais veiculados pele mídia e como, em decorrência deles, tem se alterado os perfis profissionais.

Partindo da confirmação das hipóteses constatadas na pesquisa Comunicação e trabalho: a construção dos sentidos do trabalho pelos receptores dos meios de comunicação, realizada entre 2002-2004, no âmbito de grandes empresas da cidade de São Paulo, constata-se que os discursos produzidos pelos meios de comunicação são referendos importantes para a confirmação dos discursos da comunicação corporativa e das estratégias de gestão das empresas. Os meios de comunicação de maneira hegemônica confirmam, reafirmam e consolidam os pontos de vista de colaboração e de dedicação integral do trabalhador à empresa. Reafirmam a empresa como universo simbólico fundamental para o sujeito, lugar em que ele deve disputar destaque, reconhecimento e status.

Tais resultados embasam nossa perspectiva atual de verificarmos como as mudanças no mundo do trabalho também alteraram as relações no âmbito da empresa de comunicação. Esse conjunto de mudanças deve estar incidindo no perfil do profissional de comunicação, afetando suas relações com a empresa e, principalmente, influenciando na maneira de produção e difusão dos produtos culturais. Fato que certamente traz novos desafios para a formação do comunicador, redimensionado o debate sobre qual é o papel da comunidade acadêmica nesse processo.

As corporações foram extrapolando o perfil de multinacionais para constituírem-se em grandes conglomerados que comportam empresas de diferentes razões sociais, atuando de forma diversificada em setores de produção, serviço e comércio diferenciados. Como redes, transcendem os territórios nacionais e continentais, mas mantém a centralização na matriz, produzindo, transmitindo e controlando a disseminação de tecnologia, a criação de novos produtos, a ampliação ou a redução de suas bases em determinados mercados. É recente e já bastante utilizado o termo fusão para caracterizar, além da aquisição de uma empresa por outra, a associação de empresas e de suas marcas.

Poderia-se afirmar que o conceito de empresa mudou profundamente nas últimas décadas. A concentração de renda e as constantes crises do sistema capitalista trouxeram um redesenho do cenário econômico, orientando o desenvolvimento e o uso das tecnologias no sentido da otimização do uso da mão-de-obra, reduzindo despesas, aumentando a produtividade e concentrando ainda mais as riquezas produzidas, e as tecnologias de informação são a alma esse processo.

Na atualidade, a reestruturação produtiva com a implantação do modelo toyotista, adequado a outras experiências bem sucedidas, se deu no bojo de novas tecnologias que beneficiaram o fluxo e a disseminação de conhecimentos, revolucionando o mundo do trabalho.
O resultado dessas ações, combinado, em alguns setores, à aquisição de novas tecnologias, foi a redução de postos de trabalho, o aumento da produtividade e da lucratividade, profunda desestruturação do mercado de trabalho, com a precarização da mão-de-obra, o desemprego estrutural e o aparecimento de novos perfis profissionais.

No caso específico das empresas de comunicação, a reestruturação produtiva começa no início dos anos 80, com a introdução dos computadores nas redações e torna-se fator decisivo na reorganização da produção, extinção de profissões, redesenho da organização produtiva nas redações de jornais, TVs e rádios.

Na sociedade capitalista globalizada, a comunicação avança do âmbito das relações genéricas do ser social em relação ao trabalho, para constituir-se em elemento do processo produtivo de riquezas e acúmulo de capital. Tal afirmação nos permite compreender o papel da comunicação na sociedade contemporânea e fazer a crítica ao postulado de J. Habermas, cuja teoria se contrapõe ao conceito de trabalho social, sobrelevando o conceito de comunicação.

Essa posição de Habermas se dá basicamente devido à gênese de sua compreensão sobre o papel da linguagem verbal no pensamento e na sociedade. Aspectos que o levarão a afirmar a ação comunicativa como atitude natural do homem na busca do consenso (também para ele comunicação), da negociação e da razão. Esta discussão teórica foi desenvolvida no capítulo inicial e final do Relatório dos resultados da pesquisa Comunicação e Trabalho. A construção dos sentidos do trabalho pelos receptores dos meios de comunicação (FÍGARO, 2001).


Referências citadas:

FÍGARO, Roseli. Comunicação e trabalho: as transformações do trabalho na empresa de comunicação. In: Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação, 28., 2005. Rio de Janeiro. Anais... São Paulo: Intecom, 2005. Disponível em:
http://reposcom.portcom.intercom.org.br/bitstream/1904/17288/1/R1837-1.pdf Acesso em 30 ago. 2007.


FÍGARO, Roseli. Comunicação e Trabalho. Estudo de recepção: o mundo do trabalho como mediação da comunicação. São Paulo: Anita/Fapesp, 2001.

terça-feira, 3 de março de 2009

Mon ange...

Il n'est pas facile. J'essaie de suivre mon chemin sans regarder en arrière. Aime, même consommé par la colère, je t'aime. Mais cela fait mal ... Peut-être parce que j'aime.

segunda-feira, 2 de março de 2009

Por uma etnografia das práticas de consumo - análise

Primeiro uma definição para o que seja etnografia: é por excelência o método utilizado pela antropologia na coleta de dados. Baseia-se no contato inter-subjetivo entre o antropólogo e seu objeto, seja ele uma tribo indígena ou qualquer outro grupo social sob qual o recorte analítico seja feito. No nosso caso, classes sociais definidas pelo mercado capitalista, ou seja, pelos bens de consumo. E é desta forma que muitos institutos de pesquisa definem seus objetos de estudo, pois se reúnem pessoas com os mesmos interesses de consumo.

Nunca se negou que uma das prioridades da sociedade pós-moderna seja a preocupação com a posição que ocupa. Antes isso era determinado pelo quanto se possuía em relação à renda. Hoje, impulsionada pela crescente influência da publicidade, há uma busca desenfreada por materiais e mais materiais. Os hábitos de consumo conseguem expressar, de forma mais pontual do que a renda de um indivíduo, a qual grupo social este pertence, quais são os seus valores, as suas práticas cotidianas, sua maneira de ver o mundo e, por que não dizer, elementos de sua identidade sociocultural (Valéria Brandini).

A sociedade da pós-modernidade vive num mundo totalmente consumista, sem necessidade, pela imposição dos Meios de Comunicação de Massa, que se rendem às tendências do mercado consumidor. Estamos sujeitos aos novos padrões de beleza, moda, acessórios, enfim, tudo que as estratégias de marketing conseguem nos vender.

Querendo ou não, tendo necessidade ou não, o individuo é alienado e se torna um ser social consumista. E é com base nas características comuns das classes sociais com os mesmos bens de consumo que os institutos de pesquisa direcionam seu trabalho para tendenciar cada vez mais o mercado.

Jornalismo e ética: o papel social de uma profissão.

Um jornal que cede a uma pressão cede a todas. O caminho é manter inviolável o compromisso com a verdade; só isto pode tornar um jornal mais prestigiado, aceito e, portanto, lucrativo. Um grande jornal deve comportar-se sempre como se fosse um pequeno jornal. Não apenas por uma questão de humildade, mas também em função da preservação de seus princípios. "Alberto Dines"



Quando paramos pra pensar na importância que nossa profissão tem perante a sociedade também questionamos de que forma o jornalismo exerce, de fato, seu papel social, que é o de informar seu público. Entretanto, os conteúdos veiculados nos meios de comunicação são fruto do mercado capitalista e, a partir daí, remete-se a outra questão: a ética no jornalismo.

Ao que se entende por ética, cabe dizer que refere-se a ações de indivíduos de forma não isolada, mas em convívio na sociedade. E este preceito também é levado em consideração quando se trata do jornalismo, pois o trabalho deste é realizado partindo de princípios que muitas das vezes são deixados de lado para que se consiga atingir um tão esperado lugar de destaque proporcionado pelo mundo capitalista em que vivemos.

Em nota divulgada na Agência Educa Brasil, Eugênio Bucci diz que “antes, tínhamos uma reunião de cidadãos, dentro dos ideais democráticos. Agora, essa reunião transformou-se num amalgama gigantesco formado pelos sujeitos enquanto consumidores”. E é notável o papel que a mídia desenvolve, na sociedade, influenciada pelo mercado capitalista e consumista de hoje. A disputa entre os veículos pelo melhor espaço, a tentativa em ser sempre o primeiro a divulgar os “furos” gera a falta de compromisso real com o cidadão que receberá a notícia. Segundo Bucci (2000), “o Jornalismo é conflito”, um conflito entre ética e etiqueta.

É notável a elegância em que os profissionais em comunicação se encontram. Entretanto, “de que adiantam equipes de repórteres de fino trato se o dono da rede de televisão põe a emissora a serviço de seu candidato a Presidência da República, distorcendo os fatos?”, diz Bucci. Ainda questiona “para que tanto cuidado na hora de investigar a privacidade de um senador, se não há o mínimo de respeito para com os empregados que, detidos como suspeitos por um delegado na periferia, são interrogados diante das câmeras como se fossem autores de crimes hediondos?”. Esta é a problemática levantada por ele: “como pode a imprensa fiscalizar o poder se ela se converteu num negócio transnacional, ologopolizado em conglomerados da mídia que trafica influência junto ais governos para conseguir mais concessões de canais e mais facilidade de financiamentos públicos?”.

A preocupação cada vez maior com o capitalismo faz com que o jornalismo não tenha mais a credibilidade de antes. Transformado em meio de lucro, perdeu o compromisso exclusivo em informar, e se distancia cada vez mais do papel para o qual destinava-se. A imparcialidade e o distanciamento da opinião “pessoal” do jornalista são questionados. O jornalista deixa de desempenhar sua função social e até profissional porque está motivado por promoções em sua carreira, distanciando-se do seu dever social. Hoje, preocupa-se mais na forma como o veículo será visto no mercado em oposição à forma como era visto unicamente se tratando de informação. “A ética jornalística não se resume a uma normatização do comportamento de repórteres e editores; encarna valores que só fazem sentido se forem seguidos tanto por empregados da mídia como por empregadores – e se tiverem como seus vigias os cidadãos públicos” (BUCCI, 2000).

Mais do que simples regras, a ética jornalística compõe-se de “decisões individuais dos jornalistas, [...] é um modo de pensar que, aplicado ao jornalismo, dá forma aos impasses que requerem decisões individuais e sugere equações para resolve-los” (BUCI, 2000).


Referências citadas:

BUCCI, Eugênio. O desenvolvimento dos meios de comunicação. In.: Sobre ética e imprensa. São Paulo: Companhia das letras, 2000.

MATTOS, Sérgio. Mídia controlada. São Paulo: Paulus, 2005.

MENEZES, Ebenezer. Educação e jornalismo: função comercial ou política? Agência EducaBrasil. Disponível em: http://educabrasil.com.br/eb/exe/texto.asp?id=446> Acesso em 18 jun. 2007.

RAMOS, Clayton. Papel social do jornalista – Está tudo escrito, falta a prática. Observatório da Imprensa. Disponível em: Acesso em 15 ago. 2007.